segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Estudar pra quê?

Muitos devem fazer essa pergunta, sobretudo quando estão na iminência de tentar a entrada em uma Universidade. Para quem tenta na particular, vem a pergunta: Será que vale a pena pagar quatro anos de facul e ao final lutar por emprego? Será que o meu investimento terá retorno? Aquele que presta na federal tem outro dilema: Será que compensa eu estudar um, dois, três semestres em cursinho para entrar na faculdade e talvez descobrir que o curso não era bem o que eu queria?

Infelizmente no Brasil a nossa mentalidade é a de que o estudo serve, em tese, para "arrumar" emprego. Ledo engano. É muito mais que isso. Se tratarmos a educação com um fim educacional e não um fim empregatício, talvez o país se desenvolva mais humanamente. Dentro do FUTURO há esse pensamento. Compartilhamos dessa ideia porque sabemos que para mudar a vida dos jovens brasileiros, mas mudar mesmo, a formação da consciência e senso passam pela educação de qualidade.

Desde o Processo Seletivo de entrada para o cursinho, até o último dia de prova do vestibular, o FUTURO tenta plantar uma sementinha, que eu chamo de esperança. Estamos no início de um novo semestre e você que acompanha o BLOG e quer entrar no FUTURO, saiba que somos mais que um cursinho. Você que está retornando, estamos tristes por você não ter passado no vestibular, mas felizes porque você confia em nosso lema.

Verá que não é difícil encontrar alguém que diz que é uma pessoa diferente depois do FUTURO, que sua vida se resume em antes e depois do FUTURO.

Sejam todos bem-vindos ao 1º semestre de 2011. FUTURO sim, é UNIÃO, FUTURO sim, de CORAÇÃO.



3 comentários:

fernando disse...

"sua vida se resume em antes e depois do FUTURO"

frase que eu mais ouvi nos últimos dias!!!
kkkkk

Anônimo disse...

Excelente texto!
Muito bom.

Parabéns Luiz e turma do Futuro.

Anônimo disse...

Texto muito bom Ti-Luiz. Mostra a diferença entre aqueles que encaram os estudos como gastos, e aqueles que vêem nos estudos um investimento precioso, não só como uma qualificação profissional e sim como uma perspectiva de crescimento pessoal em si.